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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Jovens empresários se reúnem para troca de experiências

Junior Achievement do DF está em 8 escolas do DF com o programa Miniempresa, que oferece aos estudantes do 2º ano do ensino médio  ferramentas para a criação e condução de uma empresa. O programa tem a duração de 15 semanas, e será concluído em meados de setembro.

Nesta sexta-feira (19/6), será realizado um encontro de jovens que fazem parte das diretorias das Miniempresas. Eles se reunirão por área: presidência, finanças, recursos humanos, marketing e produção. 

O objetivo é o de promover uma interação entre eles, de forma a colocarem as suas dificuldades no cargo e em relação ao entendimento do conteúdo trabalhado durante o programa. Serão orientados por consultores que já são voluntários nas Miniempresas (executivos, empresários, consultores etc). Será também uma oportunidade de conhecerem os seus pares e ouvirem as diversas experiências das diretorias.

Serviço
Público que irá participar: estudantes do 2º ano do Ensino Médio.
Local: Centro Cultural do Shopping Conjunto Nacional, 3º piso.
Horário: das 14 às 16h30

terça-feira, 14 de abril de 2015

Aula inaugural para integrantes do curso Universidade da Maturidade


A Universidade da Maturidade (UMA) é um programa de extensão da UNB (Ceilândia) e da UFT, referencia nacional em Tecnologia Social. A UMA surge como uma proposta inovadora sobre o “ser velho”, evidenciando um olhar diferenciando sobre o velho impactando diretamente no estilo de vida de pessoas acima de 45 anos. O programa tem como um de seus objetivos contribuir para elevação dos níveis de saúde física, mental e social das pessoas acima de 45 anos, proporcionando atualização, reciclagem, inserção, informação e orientações práticas bem como a valorização do ser humano perante a sociedade integrando-as aos ambientes cultural, social e educacional.

Partindo da concepção de velho como um ser humano com possibilidade e limites, em permanente construção, que adquire mais conhecimento e maior compreensão da vida pelas experiências vividas, dando e buscando sentindo e significado ao que faz. Este se insere em um curso com carga horária de 340 horas-aula, num período de 18 meses dividido em três módulos, sendo que, os acadêmicos têm que cumpri-los integralmente para que receba o titulo de Educador Político Social. Vários benefícios estão sendo evidenciados, em especial a capacitação regular, com uma grade curricular específica para dar voz e vez aos que envelhecem desmistificando a velhice como sinônimo de decadência física, mental e social.

Atua em diversas cidades do Estado do Tocantins. Além de atender Campina Grande-PB, Macapá-AM e Curitiba-PR. No DF o projeto irá atender inicialmente 100 pessoas, moradores de regiões administrativas mais populosas e caracterizadas como socialmente vulneráveis pelos indicadores do IDH.

O curso será executado por profissionais formados e/ou professores da Universidade de Brasília e terá a duração de um ano e meio, sendo finalizado com uma formatura formal. E contará com as seguintes disciplinas no primeiro semestre: Gerontologia, Autocuidado, Oficina do corpo, Comunicação, Cineclube Cine Pipoca (filmes e documentário de assuntos sociais para discussões em grupo). 

O evento é destinado a pessoas acima de 45 anos e as inscrições podem ser feitas pelo telefone 3245-4588 ramais 210,222, 223 e 224 ou pelo site.

“O envelhecimento humano, apesar de ser uma experiência pessoal traz consigo uma gama de vivências, que na UMA são compartilhados com todos formando assim uma grande família. Com um único objetivo que é trazer a qualidade de vida para a pessoa idosa” conta Israel dos Santos Lopes Sousa Diretor de T.I, UMA/UFT.

A aula inaugural do Projeto Uma se realizará no dia 16 de abril às 14h no auditório da UnB Campus Ceilândia, com a presença de Parlamentares, Reitoria das Universidades envolvidas ( UnB e UFT ), representantes da UMA DF e UMA TO, representantes da Coordenação do idoso, do INEP, Conselho Federal de Farmácia e a presença de 150 idosos alunos do Projeto UMA DF.

Serviço
Aula inaugural
Data: 16 de abril, às 16h
Local: Campus UnB Ceilândia

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Ministério e ANS publicam regras para estimular parto normal

O Ministério da Saúde e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicarão, nesta quarta-feira (7/1) resolução que estabelece normas para estímulo do parto normal e a consequente redução de cesarianas desnecessárias na saúde suplementar. As novas regras ampliam o acesso à informação pelas consumidoras de planos de saúde, que poderão solicitar às operadoras os percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais por estabelecimento de saúde, por médico e por operadora. 

As informações deverão estar disponíveis no prazo máximo de 15 dias, contados a partir da data de solicitação. Atualmente, 23,7 milhões de mulheres são beneficiárias de planos de assistência médica com atendimento obstétrico no país, público-alvo dessas medidas. As regras foram apresentadas pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e os diretores da ANS nesta terça-feira (6/1), em Brasília, e passam a ser obrigatórias em 180 dias.

Atualmente, no Brasil, o percentual de partos cesáreos chega a 84% na saúde suplementar. Na rede pública este número é menor, de cerca de 40% dos partos. A cesariana, quando não tem indicação médica, ocasiona riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê: aumenta em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e triplica o risco de morte da mãe. Cerca de 25% dos óbitos neonatais e 16% dos óbitos infantis no Brasil estão relacionados a prematuridade.

“Não podemos aceitar que as cesarianas sejam realizadas em função do poder econômico ou por comodidade. O normal é o parto normal. Não há justificativa de nenhuma ordem, financeira, técnica, científica, que possa continuar dando validade a essa taxa alta de cesáreas na saúde suplementar. Temos que reverter essa situação que se instalou no país”, enfatizou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. O Ministro reforçou ainda que a redução de cesáreas não é uma responsabilidade exclusiva do poder público, mas de toda a sociedade brasileira. “É inaceitável a epidemia de cesáreas que há hoje no país e não há outra forma de tratá-la senão como um problema de saúde pública”, destacou.

Outra mudança trazida pela nova resolução é a obrigatoriedade das operadoras fornecerem o cartão da gestante, de acordo com padrão definido pelo Ministério da Saúde, no qual deverá constar o registro de todo o pré-natal. De posse desse cartão, qualquer profissional de saúde terá conhecimento de como se deu a gestação, facilitando um melhor atendimento à mulher quando ela entrar em trabalho de parto. O cartão deverá conter também a carta de informação à gestante, com orientações e informações para que a mulher tenha subsídios para tomar decisões e vivenciar com tranquilidade esse período tão especial.

Caberá ainda às operadoras a orientação para que os obstetras utilizem o partograma, documento gráfico onde são feitos registros de tudo o que acontece durante o trabalho de parto. Nos casos em que houver justificativa clínica para a não utilização do partograma, deverá ser apresentado um relatório médico detalhado. O partograma passa a ser considerado parte integrante do processo para pagamento do procedimento parto.

Para a gerente de Atenção à Saúde da ANS, Karla Coelho, o instrumento é importante para casos em que, por exemplo, haja troca de médicos durante o trabalho de parto. “Ali diz se a mulher é diabética, tem hipertensão, quais remédios está tomando, como estão as contrações, se há sofrimento fetal, se o parto não progride”, enumera.

Fonte/imagem:Agência Saúde