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quarta-feira, 24 de junho de 2015

Pesquisa aponta alta do desemprego em maio no DF

A taxa de desemprego em Brasília apresentou alta em maio e chegou a 14,4%, contra os 14,1% verificados em abril. O número de desempregados foi estimado em 225 mil pessoas, 10 mil a mais do que o registrado no mês anterior. As informações são da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF), realizada pela Secretaria do Trabalho e do Empreendedorismo, pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análises de Dados vinculada à Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado de São Paulo.

O estudo mostra que a população em idade ativa — maiores de 10 anos — cresceu de 2,480 milhões em abril, para 2,483 milhões em maio, enquanto a população economicamente ativa — parcela em idade ativa que está ocupada ou desempregada — subiu de 1,532 milhão para 1,555 milhão, ou seja, um acréscimo de 23 mil trabalhadores.

O levantamento também aponta que o crescimento do nível de ocupação — 14 mil vagas foram geradas em maio — foi insuficiente para absorver o aumento do número de pessoas (23 mil) que passaram a integrar a força de trabalho da região.

A criação dessas 14 mil vagas deveu-se ao crescimento de 2,8% ocorrido no comércio, que contratou 7 mil trabalhadores, e nos serviços, que recebeu 5 mil novos funcionários — alta de 0,5% em relação a abril. Os setores de construção e indústria de transformação mantiveram-se estáveis, com geração de mil postos de trabalho em cada segmento a mais do que em abril.

Embora tenham crescido em quantidade — aumentou 5,5%, ou 8 mil pessoas —, os autônomos viram seu rendimento médio cair 1,7%, passando de R$ 1.747 para R$ 1.718. O total de empregados domésticos subiu 3,6% com 3 mil contratações.

Metodologia
A PED mostra que, entre abril e maio de 2015, a alta do desemprego atingiu as 19 regiões administrativas do Distrito Federal, que são divididas em três grupos e formam a área de cobertura da PED-DF. No primeiro, que reúne as regiões de renda mais alta — Brasília, Lago Sul e Lago Norte —, a taxa de desemprego passou de 6,1% para 6,4%; no grupo 2, que compreende as regiões do Gama, de Taguatinga, de Sobradinho, de Planaltina, do Núcleo Bandeirante, do Guará, do Cruzeiro, da Candangolândia e do Riacho Fundo, consideradas de renda intermediária, passou de 11,9% para 12,2%.

No 3, formado por Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Paranoá, São Sebastião, Santa Maria e Recanto das Emas, tidas como de renda baixa, cresceu de 16,9% para 17,3%.

O estudo é realizado com base na seleção de aproximadamente 2,9 mil domicílios/mês, sem repetições das unidades escolhidas. Isso garante amostra de, no mínimo, 6 mil residências por trimestre. As informações são agregadas em trimestres. Por exemplo, a taxa de desemprego de fevereiro corresponde aos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Dessa forma, o índice equivalente a maio decorre das informações colhidas em março, abril e maio.

O levantamento coleta informações sobre todos os moradores do domicílio, sendo realizadas entrevistas individuais com as pessoas de 10 ou mais anos de idade.

Veja aqui a íntegra da Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF.

Fonte:Agência Brasília

segunda-feira, 17 de março de 2014

DF terá Centro de Tecnologia em Piscicultura

Pescadores artesanais, produtores rurais, estudantes, técnicos e piscicultores serão beneficiados com a construção do Centro de Referência em Piscicultura do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico (Ride-DF), na Granja do Ipê. O projeto está em fase de elaboração e deve ficar pronto em até 90 dias.

A empresa contratada também fará, nesse mesmo prazo, o projeto de ampliação e reforma do Mercado do Peixe de Brasília, na Ceasa, mas a entrega deverá ser antecipada. "De acordo com a representante da empresa contratada, os projetos deverão ser entregues até meados de abril", explicou o chefe do Núcleo de Tecnologia em Piscicultura e Pecuária, da Secretaria de Agricultura, Lincoln Oliveira.

Serão investidos quase R$ 4,5 milhões na construção do Centro de Referência em Piscicultura. Os recursos foram adquiridos por meio de convênio com o Ministério da Pesca e Aquicultura. O GDF terá contrapartida de R$ 1,5 milhão.

O novo centro tecnológico terá laboratórios para estudos sobre a nutrição dos peixes, estruturas de reprodução e estocagem de alevinos (filhotes), reprodução de espécies nativas e exóticas, além da construção de usina de ração de pequeno porte.

Na Granja do Ipê existe estrutura para a criação de alevinos e de peixes adultos, além de espaço para serem ministrados cursos sobre piscicultura. Com o convênio, será ampliado o número de viveiros (hoje são 20) e o local ganhará 10 tanques novos, com 200 metros cada – o que potencializará a produção para, no mínimo, 2,5 milhões de alevinos de espécies nativas e exóticas por ano.

As obras no Mercado do Peixe permitirão criar mais emprego e renda, além de ampliar o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade aos brasilienses. "Pretendemos fazer uma ação integrada que fortaleça a participação dos produtores do DF e do Entorno no mercado de pescado, que é muito forte em Brasília. Toda a cadeia produtiva será beneficiada, desde a produção até a comercialização", explicou o subsecretário de Desenvolvimento Rural, José Nilton Campelo.

Ainda segundo Campelo, com as obras no mercado, o GDF ampliará em cinco vezes a capacidade de processamento de pescados no local, que hoje é de uma tonelada ao dia. Ele acrescentou que também será concedido mais suporte aos produtores que fornecem aos programas de compras do governo, além de mais conforto para os consumidores.

Fonte:Agência Brasília/imagem:Pedro Ventura

terça-feira, 1 de outubro de 2013

DF tem primeiro preso em regime fechado a concluir faculdade

O detento do Presídio do Distrito Federal I (PDF I), Glaucimar Ferreira Santos, de 35 anos, tornou-se hoje o primeiro presidiário da capital do país a concluir um curso de nível superior durante o cumprimento de pena em regime fechado.

O diploma de graduado em Administração veio graças ao apoio da irmã, Glaucia, que assistia às aulas presenciais em seu lugar e repassava lições para ele na cadeia.

"O estudo é capaz de mudar a história e o caráter de um homem", contou orgulhoso o detento, que está preso desde março de 2007 por extorsão mediante sequestro e cumpre pena de 20 anos de prisão, mas deve progredir para o regime semiaberto ainda este ano. 

Ele já iniciou uma pós-graduação em Gestão de Negócios. A história de sucesso tem como personagem principal a irmã, Gláucia, que serviu de elo entre o presidiário e a faculdade.

Em regime fechado, Glaucimar não teve liberação judicial para as aulas presenciais que aconteciam duas vezes por semana, apesar de o curso ser a distância.

"Ela ia na faculdade e gravava as aulas para mim, e trazia junto com as anotações e exercícios", contou o aluno, que ainda recebia as provas lacradas no presídio.

Modesta, Gláucia repassa todos os créditos da conquista ao irmão. "O diploma é mais dele do que meu, apenas corri junto com ele atrás desse sonho que ele tinha de sair daqui uma outra pessoa", destacou.

Sem nunca ter ido pessoalmente à faculdade, sem conhecer os colegas de sala, Glaucimar foi destaque da turma, com notas acima da média, de acordo com a direção da instituição.

"A faculdade percebeu que ele era uma pessoa muito inteligente, as provas dele eram destaque", lembrou a diretora da Faculdade Anhanguera FacNet, Ana Paula Rios.

Durante a cerimônia de colação de grau, realizada do auditório do Presídio do Distrito Federal (PDF I), no Complexo da Papuda, a mãe de Glaucimar, dona Teresinha Ferreira era a mais emocionada.

"Sem o apoio da família é muito difícil dar a volta por cima, eu tenho muito orgulho de ver ele lutando para alcançar seu objetivo", enfatizou orgulhosa.

"Você está dando um exemplo pra grande massa de reeducandos que merece ser seguido. Se formou em uma grande faculdade, ao invés de fazer graduação e pós-graduação no mundo do crime", elogiou o secretário de Segurança, Sandro Avelar, paraninfo da colação.

Também participaram da cerimônia de formatura do detento Glaucimar Santos: o presidente da Fundação de Amparo ao Preso (FUNAP), Adalberto Monteiro; o subsecretário do Sistema Penitenciário, Claudio Magalhaes e o diretor da PDF I, Celso Lima.

Fonte:Agência Brasília/imagem:Hmenon Oliveira

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Ultra conectada, geração Z exige nova abordagem de ensino

Classificar gerações de épocas específicas é um hábito que vem desde a Guerra Fria, quando a denominação foi de “baby boomers” para os nascidos entre os anos 50 e 60, após a Segunda Guerra Mundial. O súbito aumento da natalidade ocorreu especialmente na Europa, Estados Unidos e Canadá. Foi a primeira geração que cresceu diante da TV.

Posteriormente, a geração X, com pessoas que vieram ao mundo no final da década de 60 e início de 70, cresceu com grande senso de responsabilidade, comprometida com o futuro.  Viu a transformação do analógico para o digital, adquirindo a capacidade de conectar os dois mundos.

Nos anos 80, surgiu a geração Y. Cidadãos ambiciosos, com grande preocupação com suas carreiras. Um público ávido por inovações tecnológicas e também mais preocupado com o meio ambiente.

Dos anos 90 até a atualidade, o domínio é da geração Z. Essa sim, a mais diferenciada de todas. A letra que dá nome ao grupo vem de “zapear”, ato de trocar constantemente de canal pelo controle remoto.  Aliás, para eles tudo tem controle remoto. Impossível viver sem internet, celular, computador, ipods, Tvs em alta definição. A informação, em excesso, torna-se obsoleta rapidamente.

Porém, se na vida virtual tudo flui perfeitamente bem, na real surgem as dificuldades de relacionamento e problemas de interação social. São incapazes de serem ouvintes. Inclusive são conhecidos também como geração “silenciosa”, pelo fato de estarem sempre com fones de ouvido. São rápidos no pensamento, porém, incapazes de manter uma linearidade sobre determinado assunto.

Diante disso, a abordagem de ensino para a geração Z tem que ser outra. Seus representantes não têm paciência de acompanhar uma aula com lousa e professor falando ininterruptamente. Nesse sentido, a oficina de robótica, oferecida no Colégio Presbiteriano Mackenzie no Distrito Federal, é uma excelente oportunidade para os integrantes da geração Z expandirem suas habilidades, em aulas práticas e dinâmicas. 

Desde 2007, os estudantes participam de competições, como a OBR – Olimpíada Brasileira de Robótica, e a LBR – Liga Brasiliense de Robótica. No ano passado, os estudantes mackenzistas venceram a RoboCup com um protótipo criado para identificar e resgatar vítimas em locais de difícil acesso, atingidos por desastres naturais. Muitos deles mantiveram o interesse no tema e já avaliam usar a robótica nas áreas de medicina e odontologia, para melhoria da saúde.

Participam da oficina de robótica, alunos desde o 3º ano do Ensino Fundamental até o Ensino Médio. No futuro, poderão seguir carreiras científico-tecnológicas e contribuir para o desenvolvimento brasileiro nesse setor.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Estudo vai medir impacto do Entorno sobre o DF


A Fundação de Apoio à Pesquisa, por meio de convênio firmado com a Universidade de Brasília, inicia o primeiro estudo completo de toda a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE-DF). O objetivo da pesquisa, com duração de cinco meses, é dar suporte para a criação de políticas públicas em toda a área de desenvolvimento econômico da RIDE, que engloba serviços públicos comuns ao Distrito Federal e a 22 municípios dos Estados de Goiás e Minas Gerais. A iniciativa conta com o apoio das Secretarias de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Entorno.

Uma equipe formada por 317 pesquisadores e 25 supervisores está em campo desde a última quinta-feira (7), coletando informações que resultarão em uma radiografia detalhada sobre saúde, segurança, educação, transporte, geração de renda e emprego, entre outros. Para assegurar a precisão do resultado, todas as ruas de todas as cidades terão questionários aplicados. O que significa que serão ouvidos mais de 200 mil habitantes em quase 60 mil domicílios. Após coletados, os dados serão analisados por mestres e doutores da UnB. A pesquisa deve ser concluída entre o fim de julho e o início de agosto. 

O estudo tornará possível identificar a pressão que o entorno exerce sobre o Distrito Federal, facilitando a implementação de políticas públicas que diminuam esses impactos e melhorem a qualidade de vida dos moradores.

Metodologia
A pesquisa é do tipo amostral, em que cada cidade está dividida em partes, denominadas setores censitários. Ao todo, são 1.707 setores censitários. Cada um deles pode contar com a composição máxima de 300 domicílios. O objetivo é alcançar o maior número de dados, resultando em uma descrição exata da realidade local. A coleta de informações ocorre por meio de “visita in loco”, aplicando-se em cada residência um questionário quantitativo que capta dados de todos os moradores. 

Também são feitas entrevistas com os representantes locais, como prefeitos, vereadores e líderes comunitários. O intuito é identificar as visões e perspectivas dos responsáveis sobre a sua região. Esse processo dá margem ao entendimento de ocorrências de algumas situações específicas de cada município. 
Fonte e imagem: SECTI/DF

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Curso de Hipnose

Acontece nos dias 15 e 16 de setembro, o curso de Hipnose, com os professores Bruno Tricarico e Gil Montenegro. Com o objetivo de  capacitar os alunos para utilização da Hipnose, o curso vai abordar diversas técnicas.

O aluno vai ter a oportunidade de aprender sobre o histórico da técnica, hipnose x funcionamento da mente, implicações legais, atitudes mentais e regras da mente frente à hipnose; técnicas de indução, aprofundamentos, como trabalhar com o transe e suas respostas, estrutura de sugestões, abreações, entre outros tópicos.

Após o término do curso você terá todo o conhecimento para utilizar a Hipnose. As matrículas podem ser feitas até o 13/09/2012, pelo telefone: 3321-1799.

Mais informações pelo e-mail: brunoinformacoes@gmail.com

Sobre os professores:

Bruno Tricarico Elias
- Experiência em Hipnose desde 2003
- Certificado pela Omni Hypnosis Training Center - USA
- Certificado e Membro da National Guild Of Hypnotists - USA (2007)
- Membro da National Board Of Hypnosis Educations and Certification - USA (2007)
- Certificado e Habilitado em Hipnose pelo Conselho Regional de Odontologia
- Membro e Certificado pelo Instituto Brasileiro de Hipnologia - Brasil
- Certificado pela Associação Exercício Clínico e Experimental da Hipnose - Brasil
- Certificado pela Academia Internacional de Hipnologia Clínica y Experimental - Espanha
- Certifição reconhecida por International Medical and Dental Hypnotherapy Association - USA
- Autor do Livro "Hipnose Para o Clínico"
- Idealizador do Projeto "Hipnomagic Show"

Gil Montenegro:
- Atua empregando Hipnose desde 2001
- Membro e Certificado pela Sociedade Brasileira de Hipnose
- Membro e Certificado pelo Instituto Brasileiro de Hipnologia
- Certificado e Habilitado em Hipnose pelo Conselho Regional de Odontologia
- Autor do Livro "Hipnose Para o Clínico"

Serviço

Local: Shopping Patio Brasil - Edifícil Executive Tower
Endereço: SCS Qd 7
Quando: 15/09 a 16/09
Horário: Sábado e Domingo, de 08:00 as 18:00
Preço: Investimento: 2x 350,00

terça-feira, 10 de abril de 2012

Quase metade da população do DF está acima peso


Pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde aponta que quase metade da populacao do Distrito Federal está  acima do peso.O percentual de obesos passou de 10%, em 2006, para 15%, em 2011. Com relação ao excesso de peso, os números passaram de 39,8% para 49%.

De acordo com o estudo, a proporção de pessoas acima do peso no Brasil avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%. Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o resultado desse levantamento mostra que é necessário continuar investindo em ações preventivas, sobretudo aos mais jovens. “Com o resultado desse levantamento nós conseguimos resultados que permitem aprimorar nossas políticas públicas, que são essenciais para prevenir uma geração de pessoas com excesso de peso”, disse.

Na capital do país, 10,5% dos homens estavam obesos em 2006, já em 2011, este número subiu para 16,5%. Entre as mulheres, o número aumentou de 9,6% para 13,5%. Em seis anos, o percentual de homens com excesso de peso passou de 48% para 53%, em 2011, e entre as mulheres os números passaram de 31,6% para 45,2%.

O estudo que retrata os hábitos da população brasileira e é uma importante fonte para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde preventiva.  Foram entrevistados 54 mil adultos em todas as capitais e também no Distrito Federal, entre janeiro e dezembro de 2011.

Os altos percentuais podem ser explicados pelo estilo de vida comum à grande parcela da população que vive nas capitais do país, que alia estresse, falta de exercício físico e má alimentação.

Um dos objetivos do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), lançado em 2011, é parar o crescimento da proporção de adultos brasileiros com excesso de peso ou com obesidade. Para enfrentar este desafio, que começa na mesa, o Ministério da Saúde tem investido em promoção de hábitos saudáveis e firmado parcerias com o setor privado e com outras pastas do governo.

O consumo excessivo de sal, por exemplo, é apontado como fator de risco para a hipertensão arterial.  Para diminuir o consumo de sódio entre a população, o Ministério da Saúde firmou acordo voluntário com a indústria alimentícia que prevê a diminuição, gradual, do uso do sódio em 16 categorias de alimentos. 

As metas devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2014 e aprofundadas até 2016. O pão francês, as massas instantâneas e a maionese são alguns dos alimentos que vão sofrer redução de sal.

Fonte: Ascom/MS