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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Polícia apreende 5 mil peças de roupas falsificadas


O Comitê de Combate à Pirataria do Distrito Federal prendeu hoje em flagrante nove pessoas acusadas de comercializar roupas falsificadas na Feira dos Goianos, em Taguatinga. Foram apreendidas aproximadamente 5 mil peças, com valor estimado em R$ 150 mil.

Em entrevista coletiva, o delegado-chefe da Delegacia de Combate aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial, Luiz Henrique Sampaio, destacou que o caso era investigado desde o início do ano.

"A ação ocorreu após denúncias de oito fabricantes das marcas que eram falsificadas. Os acusados atuavam como gerentes e proprietários das 12 lojas vistoriadas", declarou o delegado.

A mercadoria retida apresenta falsificações de pelo menos seis marcas de grife. Em uma das bancas, a equipe encontrou camisas com o valor unitário de R$ 14,99, enquanto em lojas legalizadas o preço chega a R$ 400.

De acordo com o delegado, o procedimento autoriza a penalização criminal dos responsáveis por fabricar, vender ou distribuir produtos similares aos originais. Segundo ele, os acusados assinaram um termo circunstanciado e, em seguida, foram liberados. Posteriormente, serão ouvidos pela Justiça.

Estatística
Essa foi a primeira ação do ano contra a venda de mercadorias falsificadas em feiras no DF. Em 2013, foram apreendidos mais de 1 milhão de produtos ilegais em 207 operações.

Fonte:Agência Brasília/imagem: Flávio Barbosa 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Polícia Civil prende quadrilha que roubava carros

A Polícia Civil do DF anunciou, hoje, a prisão de 13 integrantes de uma quadrilha que roubava e furtava carros no DF e os vendia, com documentação e chassi adulterados, em cidades do interior do Piauí. 

Com a prisão dos criminosos -dos quais nove eram do DF ou entorno e quatro do Piau- conseguimos recuperar 29 veículos que serão devolvidos aos seus respectivos proprietários", destacou o delegado-chefe de Roubo e Furtos de Veículos, José Eduardo Galvão.

Segundo ele, as prisões foram executadas nos dois estados e todos os 29 carros recuperados estarão em Brasília até a próxima semana - depois de identificada a real origem, os automóveis serão devolvidos aos donos.

As investigações, denominadas operação "Fausto", duraram cerca de 10 meses e apontam que a quadrilha, liderada por Damião Torres de Leite, atuava há pelo menos um ano com o roubo de veículos, em sua maioria, modelo Fiat Strada, que eram comercializados em Baixa Grande do Ribeiro (PI) e Bertolinea (PI).

"Era muito fácil vender os carros nesses locais. Além dos compradores acreditarem que os documentos eram legais, os receptadores moravam no Piauí, o que aumentava a confiança de quem queria fechar o negócio", complementou o delegado.

De acordo com ele, pelo menos dois integrantes do DF participavam dos roubos e furtos, enquanto o restante da quadrilha local atuava com a adulteração dos sinais identificadores do carro, como placas e chassis, e também na confecção de documentos falsos e transporte dos veículos até o destino final.

Presos

Os integrantes da quadrilha foram presos entre os dias 26 e 28 de agosto, nas cidade de Luziânia (GO), Baixa Grande do Ribeiro (PI), Bertolinea (PI) e Taguatinga (DF).

No DF e Entorno foram presos Damião Torres Leita (Cata Boa); Henrique de Sousa de Figueiredo; José Carlos Teixeira; Lázaro Glenio Pereira Alves; Francimá Fernandes França; Marcos Vinícius Silva dos Santos (conhecido como Coelho).

Além disso, estão na lista Adriane de Sousa Santos (presa e liberada porque era apenas usuária da conta bancária da quadrilha); Carlos Henrique Martins Pinheiro (tido como Carlinhos); e Kaique Canuto Lacerda.

Nas cidades do Piauí, foram detidos os receptadores de veículos Júlio César Pereira de Sousa; Joselito Alves de Melo (apelidado de "Doido"); Arenaldo Joaquim Sousa;e Anailton Carlos Cavalcante de Carvalho.

Fonte:Agência Brasília/imagem:Hmenon Oliveira

terça-feira, 9 de julho de 2013

Chega a 55 número de trotes de falsas bombas

A Secretaria de Segurança Pública do DF registrou, no primeiro semestre do ano, 55 trotes relacionados a falsas ameaças de bomba, contra 43 no mesmo período no ano passado, e, por isso, resolveu treinar atendentes para identificar os responsáveis.

"Todos os atendentes foram treinados para fazer uma rigorosa triagem ao denunciante, além disso todas as chamadas serão rastreadas", destacou o diretor do Centro Integrado de Atendimento e Despachos (Ciade), delegado José Carlos Medeiros.

De acordo com o Ciade, boa parte das denúncias tem como alvo os órgãos públicos e escolas em dias próximos a feriados e, principalmente, em datas de provas nas instituições de ensino.

A falsa comunicação da existência de bombas é crime, e quem o comete pode responder por interrupção dos serviços públicos, denunciação caluniosa ou comunicação falsa de crime, segundo o delegado Medeiros. A Secretaria de Segurança Pública identificou a maior parte de quem cometeu os crimes e informou que eles responderão judicialmente.

Quando há denúncia de presença de explosivos, o Esquadrão de Bombas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) é acionado. "O Esquadrão existe há 15 anos e, nesse período, veio agregando conhecimento", declarou o comandante, coronel Fábio Pizetta.

O Plano Piloto lidera o número dos atendimentos com 27% (15 casos) de todas as ocorrências registradas no DF neste ano - Ceilândia e Samambaia tiveram o mesmo número de ocorrências (6), seguidas do Recanto das Emas e Taguatinga (5).

Fonte: Agência Brasília/ imagem: Roberto Barroso

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Presa quadrilha especializada em explodir caixas eletrônicos


A Polícia Civil desarticulou hoje, após seis meses de investigação, uma quadrilha especializada em arrombar caixas eletrônicos, grupo responsável por ataque a bancos no Distrito Federal e em outros seis estados: Tocantins, Maranhão, Goiás, Pará, Bahia e Paraíba.

"(Os bandidos) estabeleceram atuação fora do DF, depois se verificou que o grupo não só residia e tinha sua base em Brasília, mas também agia aqui em ações muito graves", explicou o chefe da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos, Fernando Costa.

Seis pessoas foram presas hoje às 2h30 da madrugada, na BR-020, próximo a Formosa (GO), depois de atacarem uma agência no município vizinho de Vila Boa e retirarem R$ 54 mil – ação monitorada pela Polícia Civil, que montou barreiras para evitar a fuga.

A quantidade de caixas eletrônicos explodidos pela quadrilha ainda precisa ser levantada, mas a Polícia Civil já identificou que, no DF, eles foram responsáveis pelo ataque à agência do BRB no P Sul, em abril e a terminais de autoatendimento em Santa Maria, em 2012.

"Devemos ter mais prisões nos próximos dias, trabalhamos para evitar que ações desse tipo ameacem a população do DF", ressaltou o delegado Fernando Costa, ao explicar que essa foi apenas a primeira etapa da operação batizada Conexão Tocantins.

Quatro integrantes da quadrilha morreram durante a investigação: três deles em confronto com a polícia local do município de Monte Alegre, no Pará, e outro ao manusear de forma errada uma banana de dinamite durante ataque a um banco da cidade de Malhada, na Bahia.

Fonte: Agência Brasília/imagem: Pedro Ventura

terça-feira, 26 de março de 2013

Operação Cronos

A Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DECO), deflagrou na madrugada desta terça-feira (26), a Operação Cronos, que visou cumprir nove mandados de prisão e 14 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal. Na ação, ocorrida em bairros nobres da capital, foram presas quatro pessoas até o momento.

De acordo com informações  do delegado Henry Lopes, a operação foi realizada para apurar a atuação de uma organização criminosa, formada por empresários e produtores rurais, que estariam, por meio da emissão de notas fiscais, obtendo créditos a serem descontados do ICMS de forma fraudulenta. O prejuízo causado aos cofres públicos seria de mais de R$ 13 milhões, em pouco mais de seis meses. 


Ainda de acordo com o delegado, Cronos é uma ação conjunta entre os policiais civis e a Secretaria de Fazenda do DF, que descobriu, que alguns dos envolvidos adquiriam, junto à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), títulos de produtores rurais. Assim, eles conseguiam emitir notas de vendas de cereais a compradores, que faziam parte do esquema.