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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Estudante que estava desaparecido é encontrado

Desaparecido desde 9 de agosto, após deixar o Centro Universitário de Brasília (Uniceub), onde estuda educação física, Felipe Dourado Paiva, 22 anos, foi encontrado na tarde esta quinta-feira (22/8), nas proximidades da Rodoferroviária de Brasília. O jovem foi encaminhado para o Hospital Regional do Guará e passa bem. No fim da tarde, apareceu na janela da unidade de saúde junto à família e acenou para os jornalistas.

A primeira pessoa a reconhecer Felipe nesta quinta-feira, por volta das 10h30, foi uma moradora da Quadra 8 do Cruzeiro Velho. Ela chegou a chamar o rapaz pelo nome, que se virou e apressou o passo. A mulher correu para casa e pediu ajuda a um vizinho, que, de moto, começou a procurar o jovem pelo bairro, sem sucesso. A mulher disse que o jovem vestia calça escura, camiseta azul marinho e mochila preta.

O motoqueiro decidiu telefonar para a Redação do Correio, pois lembrava de reportagens e de fotografias do rapaz no jornal. Imediatamente, a Redação entrou em contato com familiares de Felipe e a Polícia Militar. Parentes e uma equipe da PM deram início a uma busca nas quadras do Cruzeiro Velho, Cruzeiro Novo, Sudoeste e Setor Militar Urbano.

No entanto, quem acabou desvendado o paradeiro de Felipe foi um morador de rua, Adeílson Mota de Carvalho, 37 anos, que trabalha como carregador nas proximidades da Rodoferroviária. Ele contou à reportagem do Correio que já havia visto o jovem dormindo em um papelão, sob uma jaqueira e uma mangueira, ali perto.

Hoje, por volta das 11h, viu o estranho novamente e o achou parecido com o rapaz dos cartazes de desaparecido espalhados pelo DF. O chamou por Felipe, mas, arredio, o rapaz falou que tinha outro nome.

Desconfiado, o morador de rua foi até a feira ao lado da Rodoferroviária, onde encontrou um dos cartazes espalhados pela família de Felipe. Ao ver a foto dele, não teve dúvida de que era a mesma pessoa embaixo das árvores.

O morador de rua procurou os PMs do posto da feira e os alertou, pedindo para avisar logo a família de Felipe. Não satisfeito, o morador de rua pediu ajuda a funcionários de auto-escolas que também trabalham perto da Rodoferroviária. Eles se juntaram e fizeram uma espécie de cerco ao rapaz, até um parente dele chegar.

A irmã de Felipe foi a primeira a chegar ao local. Já chorando o abraçou. Em seguida, apareceram outros parentes e policiais militares. Felipe foi levado ao Hospital Regional do Guará e está sob os cuidados da equipe de saúde da unidade. Segundo a coordenadora geral do hospital, ele deu entrada por volta das 15h30. A família pediu que não fossem divulgados detalhes sobre o estado de saúde dele. Felipe estava com fome, com sinais de cansaço e nervosismo, mas aparentemente sem qualquer ferimento.

Fonte: Correio Braziliense

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Procon-DF conscientiza restaurantes sobre lei que destina assentos especiais

Procon-DF realiza, esta semana, ação educativa sobre lei distrital que obriga restaurantes e praças de alimentação, dentre outros, a destinar o mínimo de 5% das vagas para idosos, gestantes e pessoas com deficiência.
 
"Estamos atentos às novas leis relativas ao direito do consumidor e temos feito sempre esse trabalho de divulgação e conscientização de fornecedores. Mais do que punir, queremos educar em um primeiro momento", disse Todi Moreno, diretor da autarquia.

A nova Lei Distrital 5.066/2013, publicada em março, vale a partir deste mês e, pelo texto, é obrigatório que as vagas sejam identificadas por aviso ou característica que as diferencie dos assentos destinados ao público comum.

Nas ações realizadas em shoppings e lanchonetes, os agentes exibem modelos de avisos como sugestão a ser seguida pelos proprietários de estabelecimentos.

Os protótipos foram elaborados pelo Procon-DF e estão disponíveis para download neste link.

Após o trabalho educativo, quem desrespeitar a Lei estará sujeito às penalidades previstas pelo Código de Defesa do Consumidor, como multa, suspensão temporária da atividade e cassação de licença do estabelecimento, dentre outras, a depender da gravidade e do porte da empresa.

A ação de amanhã (18/7) contará com a presença do diretor Todi Moreno, o ponto de encontro será às 10h, na sede da autarquia (SCS Venâncio 2000 bl. B-60 sala 240).

Serviço

Que: Ação educativa do Procon-DF em restaurantes e praças de alimentação sobre lei distrital que destina o mínimo de 5% das vagas a idosos, gestantes e pessoas com deficiência.
Quando: Quinta-feira (18/7/2013)
Horário:10h
Local: Procon-DF (SCS Venâncio 2000 bl. B-60 sala 240), ponto de encontro

Fonte: Agência Brasília/imagem:divulgação

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Metrô inaugura vagão exclusivo

A partir de hoje (1), o metrô do Distrito Federal conta com vagão exclusivo para mulheres e pessoas com deficiência nos horários de pico- de segunda a sexta-feira, das 6h às 8h45 e das 16h45 às 20h15-, para atender uma lei distrital aprovada em 2012.

“Julho será o mês de testes para sabermos como as pessoas e o próprio sistema irá reagir à mudança. Vamos avaliar a situação e fazer os ajustes necessários, pois nosso foco será sempre a satisfação dos usuários”, garantiu a presidente do Metrô-DF, Ivelise Longhi.

O carro exclusivo será sempre o primeiro de cada composição e há marcações na plataforma de embarque de todas as estações para sinalizar a restrição de público nesses vagões.

Uma campanha educativa começou há duas semanas e seguirá ao longo de todo o mês de julho, pois a Companhia do Metropolitano conta apenas com a colaboração dos usuários, porque nenhuma forma de punição está prevista para os homens que desrespeitarem o vagão exclusivo.

“É algo fundamental, mas temos que ver se os homens vão respeitar. Mulheres grávidas e idosas agora terão mais chance de conseguir um lugar para sentar com facilidade”, avaliou a publicitária Betúlia Oliveira.

O carro exclusivo será sempre o primeiro, o chamado carro líder, localizado logo após a cabine onde está o piloto e nos demais carros, o uso continuará misto, inclusive permitindo a presença de mulheres e deficientes.

Fonte: Agência Brasília/imagem:Mary Leal

terça-feira, 19 de março de 2013

DF conta com política de prevenção do suicídio


A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) sai na frente das demais unidades da federação com a Política Distrital de Prevenção do Suicídio, criada em setembro de 2012. A medida visa enfatizar a necessidade da prevenção e fortalecer a rede para atendimento e tratamento de pessoas em risco. Pesquisas demonstram um crescimento gradual das taxas de mortalidade por suicídio nos últimos anos no DF. Em 2011, foram registradas 100 mortes no DF e, em 2012, foram 122. Este último dado ainda é provisório, já que muitos casos ainda estão sendo investigados.

Segundo a psicóloga responsável pela Coordenação de Prevenção do Suicídio da SES/DF, Beatriz Montenegro, as taxas no DF não são diferentes da média nacional. De acordo com os números, para cada mulher, três homens morrem por suicídio, enquanto nas tentativas o número de mulheres é maior.

Desde o ano passado a SES/DF tem aprimorado a rede para ampliar as informações sobre taxas de mortalidade por suicídio e tentativa de suicídio. Os desdobramentos dessa política distrital de prevenção têm possibilitado a criação de diretrizes de estruturação e fortalecimento de rede de atendimento; além de incentivar a formação e capacitação de profissionais para detecção precoce e manejo do risco de suicídio. A medida também garante a continuidade da atenção nos vários níveis de complexidade da rede de atendimento e permite a implementação de medidas preventivas nas políticas públicas, de maneira integrada e intersetorial, nas áreas de saúde, educação, trabalho, justiça, assistência social, direitos humanos, dentre outras.

A Política Distrital de Prevenção do Suicídio também tem o objetivo de desenvolver estratégias de informação, de comunicação e de sensibilização da sociedade. O suicídio é um problema de saúde pública que pode ser prevenido. Organizar linha de cuidados integrais (promoção, prevenção, tratamento e recuperação) em todos os níveis de atenção, garantindo o acesso às diferentes modalidades terapêuticas e promover a educação permanente dos profissionais de saúde das unidades de atenção básica, inclusive do Programa Saúde da Família, dos serviços de saúde mental, das unidades de urgência e emergência, de acordo com os princípios da integralidade e da humanização, são desafios que devem ser enfrentados.

“Muitas vezes nos deparamos com uma pessoa que está deprimida e tem pensamentos de suicídio. Queixas de sofrimento e isolamento são sinais de que algo pode acontecer. Nesse caso, qualquer um pode ajudar, encaminhando essa pessoa aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), para receber o acolhimento, avaliação médica, tratamento e medicação”, alerta Beatriz.
Fonte e imagem: Ascom-SES/DF