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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

DCPIM apreende produtos falsificados

A Delegacia de Combate aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DCPIM), realizou a Operação Chen, que resultou na apreensão de milhares de produtos falsificados na feira dos importados, no Setor de Indústria e Abastecimento.

De acordo com informações da polícia, a ação, que contou com a participação da Subsecretaria de Ordem Pública – SOPS e resultou na prisão de um homem que vendia produtos falsificados, violando direitos autorais.

Ainda de acordo com a polícia, foram apreendidos cerca de mil sacos dos produtos: computares, tablets; periféricos de informática; acessórios de celulares; além de centenas de roupas contrafeitas, todas falsificadas de marcas famosas.

Fonte:Divisão de Comunicação/DGPC

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Fiscalização apreende 300kg de carne clandestina

Auditores da Agência de Fiscalização do DF (Agefis) apreenderam, hoje, 300kg de carcaças bovinas clandestinas, na BR-060, próximo ao Engenho das Lages. A carga era transportada ilegalmente de Goiás para o DF sem registro de inspeção do órgão sanitário competente, data de validade ou de produção.

As carcaças de boi estavam na carroceria de uma caminhonete 4x4 sem as mínimas condições de higiene sanitária e, de acordo com o órgão, as peças seriam distribuídas nas feiras e pequenos mercados do DF.

Segundo o auditor responsável pela operação que resultou na apreensão, Wellington Lopes, é necessário que a população tenha cuidado ao adquirir carnes, uma vez que o produto, quando acondicionado de forma errada, pode causar doenças.

"O consumidor ao comprar carne deve verificar sempre a existência do selo de inspeção, sob o risco de levar para casa um produto clandestino que pode provocar doenças, como brucelose, tuberculose e a cisticercose, mais conhecida como solitária", orientou Lopes.

O responsável pela carga apreendida foi autuado e responderá processo administrativo. Ele poderá ser multado em valores entre R$2 mil e R$1,5 mil. Os produtos foram encaminhados ao Jardim Zoológico de Brasília para análise e possível aproveitamento. A operação contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal.

Somente neste ano a Agefis apreendeu seis toneladas de carne bovina, suína, de frango e pescados, todos de origem clandestina, transportadas e armazenadas sem as mínimas condições de higiene.

Fonte:Agência Brasília

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Polícia Civil apreende 245 máquinas de produção de mídias piratas

A Polícia Civil divulgou hoje (6) a maior apreensão do ano de equipamentos para produção de mídias piradas no DF – foram recolhidos 230 gravadores, 15 impressores e 25 mil mídias em uma operação para fechar duas fábricas clandestinas, em Ceilândia e no Itapoã.

"A pirataria afeta a sociedade de várias formas. Além de haver concorrência desleal com quem paga imposto, desestimula a atividade comercial legalizada e incentiva o emprego informal", destacou o delegado-chefe, Luiz Henrique Sampaio.

Segundo ele, a ação foi realizada na madrugada de ontem (5) e resultou também na prisão de Edivam Barbosa dos Santos (32), no Itapoã, e de Cícero Malan Barbosa da Silva (44), em Ceilândia.

Os dois pagaram fiança de valores entre R$2 mil e R$3 mil e foram liberados para responder ao processo em liberdade.

A investigação, que durou cerca de dois meses, apontou que as fábricas funcionavam há aproximadamente seis meses e chegavam a produzir 60 mil produtos diariamente.

"A fiscalização está cada vez mais intensa. Só este ano fechamos mais de 20 fábricas clandestinas e recolhemos cerca de 450 mil mídias piratas", completou o delegado.

Sampaio destacou ainda que a Polícia Civil, a Seops, a Agefis e a Polícia Militar pretendem, neste ano, iniciar um trabalho de autuação das pessoas que adquirem as mídias piratas.

O crime, que prevê pena de três meses a um ano de reclusão, se enquadra como receptação culposa de material ilegal.

Fonte:Agência Brasília/Imagem:Pedro Ventura