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terça-feira, 16 de junho de 2015

Tratamento e cuidados especiais para evitar o envelhecimento

A área ao redor dos olhos é a parte mais sensível, fina e delicada do rosto e deve ser tratada com cuidados especiais. São eles que revelam, em primeira mão, quando e o quanto estamos envelhecendo. Por ser uma pele mais seca e com quantidade menor de colágeno, essa região sofre com o aparecimento de rugas precoces, além de ser mais propícia à flacidez. “Essa região realiza muitas contrações e é a parte mais exposta do rosto, por isso, é a mais propença a revelar primeiro os sinais do tempo”, conta o dermatologista Ricardo Fenelon.

Rugas, linhas de expressão, pés-de-galinha, olheiras, bolsas e inchaços são os principais problemas encontrados nessa região. Eles se iniciam lentamente e, se não forem combatidos, dão um aspecto envelhecido à pele. “É recomendado o uso de produtos com substâncias hidratantes após os 25 anos. Aos 30 anos, quando começam a se manifestar rugas de expressão e de fotoenvelhecimento, acrescentamos ao tratamento o uso de produtos com substâncias ativas - aquelas a que são atribuídas a capacidade de renovar a pele -, como os ácidos retinóico e glicólico e a Vitamina C”, explica o dermatologista.

Para os casos de flacidez na pálpebra devido à fina pele envolvida na região, o laser de CO2 fracionado é indicado para combater o problema. O laser atua como estimulador de colágeno devido ao seu efeito térmico, que penetra até as camadas profundas da derme, ultrapassando toda a epiderme. O tratamento é realizado com anestesia local e requer o uso de protetor intra ocular para não causar danos aos olhos durante o procedimento. “É importante lembrar que qualquer medicamento ou tratamento só deve ser aplicado seguindo orientação de um especialiasta de sua confiança” alerta Fenelon.

Mais informações
Clínica de Dermatologia Dr. Ricardo Fenelon
Tel.: (61) 3326.2213

quarta-feira, 17 de julho de 2013

ITC Vertebral realiza Blitz da Saúde

O Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral (ITC Vertebral), por meio de suas sedes no Distrito Federal, realiza, no próximo dia 20 de julho, das 8h às 11h30, uma espécie de “blitz da saúde” no Parque de Águas Claras. O objetivo é alertar a população local sobre a importância da prevenção de dores nas costas. 

O evento faz parte da Campanha Nacional de Prevenção de Dores nas Costas, lançada pela Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRC), em parceria com o ITC, em fevereiro deste ano, quando também foi lançada a cartilha preventiva que conta com dicas de exercícios que podem ser realizados no dia a dia. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% da população mundial terá, pelo menos, um episódio de dor na coluna durante a vida.

Segundo a fisioterapeuta Angela Lepesqueur, diretora da ABRC no DF e do ITC Brasília, com nova filial em Águas Claras, uma equipe de fisioterapeutas irá distribuir aproximadamente 500 cartilhas preventivas com orientações, tirar dúvidas da população e demonstrar exercícios ao ar livre.

“A ideia é orientar as pessoas sobre como executar corretamente atividades simples do dia a dia, como levantar-se, sentar-se, carregar peso, entre outras situações cotidianas, sem prejudicar a coluna”, destaca.

Ainda de acordo com a especialista em Coluna Vertebral, os exercícios são indicados tanto para quem já apresenta quadro de dor nas costas, como para pessoas que ainda não sofrem com esse mal. “Às vezes, a pessoa pode estar com uma falha postural ainda no início e que não causou nada mais grave, como um processo degenerativo, e por isso ainda não sente dores”, alerta Lepesqueur. A cartilha, que faz parte do guia Dr. Coluna, idealizado pelo presidente da ABRC, Helder Montenegro, também pode ser consultada através do site

Situação do brasileiro é preocupante
No Brasil, dados do IBGE apontam que as dorsopatias, popularmente conhecidas como dor nas costas, são a terceira maior causa de aposentadoria e a segunda de licença ao trabalho.   Dados do Ministério da Previdência Social (MPS) também apontam que o número de afastamentos e aposentadorias por invalidez decorrentes de dores na coluna tem ocupado grandes posições na lista de doenças com maior incidência no país.

Para Angela Lepesqueur, o alto número de aposentadorias e afastamentos devido aos problemas na coluna estão diretamente ligados ao atual estilo de vida da população. “As pessoas têm se exercitado cada vez menos, ficando longos períodos de tempo sentadas em seus carros, escritórios ou nos sofás assistindo à TV. As crianças quase não brincam em áreas externas e passam a maior parte do tempo nos computadores”, comenta.

Fatores como obesidade, sedentarismo, estresse e envelhecimento também podem favorecer o aparecimento de doenças causadoras de dores nas costas, conforme explica Lepesqueur. “Como a expectativa de vida do brasileiro aumentou, a população está envelhecendo mais e, por isso, surgem mais problemas degenerativos”, afirma.

Serviço:Campanha Nacional contra dores nas costas
Fisioterapeutas ensinam exercícios para a coluna
Local: Parque Ecológico de Águas Claras
Avenida Castanheiras - Centro.Situado atrás da Residência Oficial de Águas Claras, entre as quadras 301, 104, 105 e 106 da cidade.
Horário: 8h as 11h30
Mais informações

Clínica Coluna Viva/ ITC Brasília
Telefone: (61) 3365-2555 / 3568-2533
Endereço: SHIS Qi 5, Chácara 8, Lago Sul (DF)
e Rua 13 Norte, lote 4, loja 2, Águas Claras (DF)
Horário de funcionamento: 7h às 21h

terça-feira, 4 de junho de 2013

Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite

O Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira (4) a 34ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, em Brasília. Realizada em parceria com as secretarias estaduais e municipais de Saúde, a meta é vacinar 12,2 milhões de crianças entre 6 meses e menores de 5 anos, o que corresponde a 95% da população alvo de 12,9 milhões de crianças no país. A ação começa neste sábado (8), com o Dia D de mobilização nacional, e vai até 21 de junho.

Para a campanha, estão sendo distribuídas 19,4 milhões de doses da vacina oral nos 115 mil postos abertos em todo o país para a vacinação. Para operacionalização da campanha, o Ministério da Saúde está investindo um total de R$ 32,3 milhões em repasses do Fundo Nacional de Saúde para os estados e municípios, sendo destinados R$ 13,7 milhões para aquisição das vacinas.

Ao lançar a campanha, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou o poder de mobilização para a vacina chegar a todas as regiões do país.Cerca de 350 mil pessoas estarão envolvidas na realização da campanha. Serão utilizados 42 mil veículos, entre terrestres, marítimos e fluviais.

“Em muitos países, o vírus da paralisia infantil ainda circula, por isso é importante mantermos as nossas crianças protegidas do vírus. A ações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), com a ampliação da oferta de vacinas, têm demonstrado a capacidade do Sistema Único de Saúde (SUS) de atingir os grupos alvos dos calendários de vacinação. Isso só reforça o nosso papel de liderar no mundo inteiro a campanha para erradicação da poliomielite”, ressaltou o ministro, lembrando que o PNI completa 40 anos em 2013.

No ano passado, foram vacinadas mais de 14 milhões de crianças, o que representou 99% do público alvo. Desde 2012, o Brasil passou a realizar somente uma etapa exclusiva da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, no mês de junho. No ano passado, todas as crianças até cinco anos incompletos participavam da campanha.

Entenda a campanha
Neste ano, o público alvo a ser vacinado na campanha é a partir dos 6 meses, com a vacina oral (VOP), as chamadas gotinhas. Isso porque as crianças menores de 6 meses já estão sendo vacinadas com a injetável (VIP) nos postos de vacinação. É importante reforçar que os pais não esqueçam de levar a caderneta de vacinação dos filhos para que o profissional de saúde possa avaliar a situação vacinal da criança, considerando o esquema sequencial (quadro abaixo).

Os pais devem levar a caderneta de vacinação dos filhos para que o profissional de saúde possa avaliar a situação vacinal da criança, considerando o esquema sequencial (quadro abaixo). “Além da proteção contra a pólio, a campanha contribui para atualização do calendário de vacinação. Caso esteja faltando alguma vacina, os pais podem programar junto com o posto de saúde a melhor data para a criança tomar as doses que estão faltando”, explicou o ministro.

Calendário básico de vacinação
Esquema sequencial para crianças que iniciam a vacinação contra a poliomielite

           Idade             Qual a vacina
  • 2 meses        Vacina inativada poliomielite – VIP (injetável)
  • 4 meses        VIP
  • 6 meses        Vacina oral poliomielite (atenuada) – VOP (oral)
  • 15 meses      VOP (reforço)
Fonte Agência Saúde