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segunda-feira, 27 de abril de 2015

PCDF prende em Minas Gerais trio que sequestrou adolescente

Na noite da última sexta-feira (24), a Divisão de Repressão a Sequestros (DRS/PCDF) foi acionada pela 16ªDP (Planaltina), em razão do sequestro de uma adolescente, de 13 anos de idade. 

Com a notícia-crime em mãos, os agentes descobriram que, a menor encontrava-se dentro de um veículo (van escolar), que foi interceptado por um carro, de cor bege, do qual desembarcaram três indivíduos e, mediante grave ameaça, exercida por arma de fogo, retiraram a vítima da van e a colocaram no veículo, tomando rumo ignorado. 

Iniciadas as investigações, a polícia descobriu que, um dos sequestradores seria ex-namorado da vítima e teria cometido o crime por estar inconformado com o fim do relacionamento.

De acordo com informações da polícia, após incessantes diligências, equipes da DRS verificaram que a vítima havia sido levada para o município de Arinos, em Minas Gerais, onde foram realizadas intensas diligências, com o apoio da Divisão de Operações Especiais (DOE/PCDF). No município mineiro, foi possível localizar e efetuar a abordagem ao veículo, quando ele deixava o cativeiro. A vítima foi resgatada e também  presos os três criminosos, de 18, 19 e 20 anos de idade.

Ainda de acordo com a polícia, após as providências legais, os autores foram autuados em flagrante delito pelo crime de sequestro e cárcere privado, no âmbito da Lei Maria da Penha, por tratar-se de violência de gênero. Posteriormente, eles foram recolhidos à carceragem do DPE. O veículo foi apreendido e encaminhado ao IC para realização da perícia.

Fonte:Divisão de Comunicação/DGPC

quarta-feira, 19 de março de 2014

Policiais simulam situações de risco no Mané Garrincha

Em situações extremas de risco em grandes eventos cada instante é valioso e poucos segundos podem definir o sucesso ou o fracasso das ações de segurança. Nesta quarta-feira (19), policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar, e agentes da Divisão de Operações Especiais (DOE), da Polícia Civil, mostraram que estão prontos para atuar na Copa do Mundo.

O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha foi escolhido especialmente para ser o palco dessa demonstração, por ser uma arena que já está em plena operação e receberá sete jogos do Mundial– o número máximo de partidas para uma cidade-sede – a partir de junho.

Agilidade, precisão e técnica marcaram cada passo das ações, que duraram 15 minutos. A primeira, protagonizada pelo Bope, simulou uma tentativa de sequestro a um jornalista que trabalhava à beira do campo durante uma partida. Três alvos, que representavam criminosos com armas de fogo, foram atingidos por atiradores de elite do batalhão. Na sequência, um quarto "suspeito" com uma faca foi imobilizado por homens da tropa.

A "vítima" foi retirada em segurança pelas saídas do campo. O Bope também treinou a descida de policiais do helicóptero do batalhão, por meio de técnicas de rapel. Em uma manobra complexa e bem executada, a aeronave adentrou o estádio através do anel central da cobertura.

A operação seguinte envolveu o resgate de uma autoridade internacional convidada a dar o pontapé inicial de uma partida de futebol. Após outro tiro perfeito de um sniper (atirador de elite) da Polícia Civil, 12 agentes do DOE entraram rapidamente em ação para garantir a segurança do perímetro ao redor do helicóptero, que pairou a apenas um metro do chão para a retirada da segunda "vítima".

Troca de experiências
O treinamento é parte do intercâmbio realizado entre as forças policiais do Brasil e da Alemanha, e foi acompanhado por jornalistas e representantes do governo alemão e da Embaixada da Alemanha no Brasil.

A troca de experiências começou em outubro, com um curso de treinamento para 10 policiais civis e militares do Distrito Federal em Hanôver, no estado da Baixa Saxônia (Alemanha). O governador do estado e presidente da Câmara Federal alemã, Stephan Weil, veio a Brasília e aproveitou para chutar algumas bolas rumo ao gol do Estádio Mané Garrincha.

"A Alemanha é o berço das operações especiais, que começaram justamente após os atentados em Munique, na Olimpíada de 1972", explicou o tenente do Bope Rogério Nogueira, que comandou a demonstração. "Além disso, o país recebeu a Copa em 2006 e desenvolveu ações específicas para os estádios. São procedimentos que já realizávamos aqui, mas é importante trocar informações sobre a prática das corporações dos dois países", destacou.

As equipes de Operações Especiais só atuarão em situações de extremo perigo dentro do estádio. Durante o mundial, a primeira resposta em segurança será dada pelos stewards (seguranças privados), seguida da atuação do Batalhão de Choque da PM em casos mais graves. Bope e DOE são requisitados em "último caso", para ocorrências de gravidade extrema.

"Essa parceria traz frutos para os dois lados. Mesmo a legislação alemã tendo uma série de diferenças e particularidades em comparação a nossa", contou o agente Dantas, do Departamento de Operações Especiais (DOE), da Polícia Civil. "O curso não é voltado apenas para a Copa do Mundo, esse aprendizado se reflete em todas as ações articuladas pelas equipes de operações especiais", garantiu.

Para o tenente coronel Agrício, comandante do Bope, as técnicas são fundamentais para a atuação nas partidas da Copa, mas representam, principalmente, um legado para a segurança pública do DF. "O treinamento serve para qualquer situação de resgate de reféns e para solucionar conflitos graves em locais com grande aglomeração de pessoas", enfatizou o comandante.

Treinados para atingir alvos a 150 metros de distância, os snipers atiraram a 132 metros no Mané. "Essa questão de segurança em estádio é muito nova, ela veio com a Copa do Mundo. Então, tivemos a oportunidade de conhecer as posições de tiro e como eles atuam no estádio. Isso nos deu muitos elementos para poder aplicar aqui", concluiu o agente da Polícia Civil Honney, atirador de elite da corporação há sete anos.

Fonte:Agência Brasília/imagem:André Borges

quinta-feira, 7 de março de 2013

PCDF forma primeira mulher em curso de Operações Especiais


A agente de polícia Graziela Ramalho, lotada na Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública (Decap), é a primeira mulher da PCDF a concluir o Curso de Operações Policiais Especiais. Esse treinamento, com duração de cinco semanas, visa à capacitação e ao aprimoramento técnico dos policiais, bem como à formação de agentes para integrarem o quadro de servidores da Divisão de Operações Especiais (DOE).

Graziela, que ingressou na PCDF em maio de 2010, sempre sonhou em fazer esse curso. “Desejava fazer algo que pudesse me diferenciar dentro da carreira policial. Além disso, sempre admirei e respeitei muito os profissionais que trabalham com operações especiais”, conta.

Para fazer o curso, é preciso passar por uma seleção, composta de provas física e de tiro. A agente conta que já treinava musculação e corrida, em nível forte, mas precisou também se dedicar à natação. “Treinei, ainda, a flutuação, que foi uma das atividades que tinha mais dificuldade”, destaca.

Já durante o curso, Graziela aponta que um dos desafios foi realizar todas as instruções da mesma forma que os colegas homens. “As exigências eram sempre na mesma medida e proporção, não havia nenhuma distinção por ser mulher. Apesar de ser desafiador, achei importante ser tratada de forma igual”, considera.

Na programação do Curso de Operações Policiais Especiais, há instruções a respeito de sobrevivência, técnicas de imobilização policial, gerenciamento de crise, progressão em áreas de risco e sniper policial, entre outras atividades que exigem preparação física e equilíbrio emocional. 

Fonte e imagem: Divicom/DGPC

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Operação Águia prende 82 pessoas

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por intermédio da Delegacia de Capturas e Polícia Interestadual (DCPI), deflagrou na manhã desta quinta-feira (4), no Plano Piloto e em várias cidades do DF, a 5ª Operação Águia deste ano. A ação objetivou o cumprimento a mandados de prisão contra foragidos da Justiça, acusados de vários crimes.

Ao todo, foram presos 82 procurados da Justiça do DF (71 homens e 11 mulheres), acusados de homicídio, roubo, tráfico de drogas, furto, receptação e estupro.

A operação, que teve o apoio de outras unidades do Departamento de Polícia Especializada (DPE) e da Divisão de Operações Especiais (DOE), mobilizou 33 equipes e a participação de 128 servidores policiais.

As cidades onde mais ocorreram prisões foram: Ceilândia (14), seguida por Samambaia (13), Santa Maria (9), Gama e Planaltina (8).

Durante a ação, Washington Simas dos Santos foi preso em flagrante, na cidade de Samambaia, na posse de uma arma de fogo.  Pelo menos 32 mandados foram cumpridos em razão do crime de roubo; seis por homicídio; dez por furto; oito por porte ilegal de arma de fogo; quatro por tráfico de drogas e cinco por estupro.

A primeira Operação Águia deste ano foi realizada em janeiro, quando 37 pessoas foram presas; a segunda ocorreu em abril, com 43 pessoas presas; a terceira, em maio, resultou em 32 prisões e a penúltima, ocorrida em junho, foram presos mais 30 foragidos da Justiça. Somadas as prisões, já são 224 criminosos atrás das grades. 

Fonte: Divisão de Comunicação/DGPC