segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Como lidar e transitar melhor pelas emoções

Coach Flávio Resende dá dicas de como 
aprender a equilibrar melhor os sentimentos. 

As emoções são fundamentais para nos impulsionar a realizarmos coisas que a razão nos puxa o freio. É só imaginar como seria a vida sem emoção que fica fácil perceber o quão necessária é em nossas vidas. Mas a busca pelo equilíbrio, como a maioria das coisas na vida, é um desafio diário. 

As emoções positivas podem preservar tanto a saúde mental, como a física e espiritual, mas ao mesmo passo, as emoções negativas podem atuar de modo contrário, trazendo doenças e um mal estar emocional que só nos coloca para baixo. Mas como aprender a controlar essas emoções? 

Segundo o coach Flávio Resende a questão de equilíbrio emocional é desenvolvida no dia-a-dia. “Não gosto da expressão Controle Emocional. Até porque de nada nesta vida temos, de fato, controle, a não ser de nossas próprias escolhas. No coaching a questão discutida é equilibrar-se mais na perspectiva emocional, e para isso existem vários caminhos: estruturação e desenho de conversas; ações que podem levar a queda de ansiedade; ampliar o olhar e a auto percepção, entre outros”, conta o coach. 

Diante de um mundo que constantemente tenta nos desconectar do nosso eixo, pequenas atitudes diárias já podem ajudar a conseguir esse equilibro emocional, explica o Coach. “Respirar e se alimentar adequadamente, passando a fazer atividades como meditação, atividade física, massagem, contemplação da natureza, ou até questões mais complexas, como cuidar da espiritualidade e se lançar em atitudes de interação com o outro, podem ser importantes e simples instrumentos de combate ao desequilíbrio emocional”, conta Flávio. 

Lembrando que fechar-se emocionalmente ou saber controlar o que sentimos não é o objetivo desses estudos baseados no coaching, mas sim aprender a lidar e transitar melhor pelas emoções, o que normalmente traz melhores resultados ou no mínimo mais convergentes com o que pensamos e sentimos. “Esses temas podem ser melhores trabalhados na conversa em si, dentro do processo de Coaching; ou de forma mais lúdica com atividades que levem o outro à reflexão necessária para a mudança em si”, conclui Flávio.

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