quinta-feira, 2 de julho de 2015

Vavá Afiouni lança disco no Clube do Choro

No dia 14 de julho (terça-feira), o Clube do Choro de Brasília recebe a sensibilidade e a diversidade artística de Vavá Afiouni. Em apresentação que acontece às 21 horas, o compositor, baixista, violonista e cantor realiza o lançamento de Jet Sambas, seu novo álbum, sétimo de carreira. Com ingressos a R$ 10 (meia-entrada), o público brasiliense terá oportunidade de visitar um lado mais lírico das composições de Vavá, conhecido pelo contrabaixo marcante nas bandas Passo Largo, A Tuba Antiatômica do Planalto e Xalé Verde, e em seus primeiros trabalhos autorais, nos quais vinha acompanhado pelo Toró de Palpite.

No show, Afiouni canta, toca contrabaixo acústico e é acompanhado por George Lacerda (percussão e voz), Macaxeira Acioli (percussão e voz), Marcus Moraes (guitarra), João Ferreira (violão), Ana Reis (voz) e Thiago Cunha (bateria). A apresentação conta, ainda, com participações especiais de Alberto Salgado, Gaivota Naves, Emília Monteiro, Cláudia Daibert e Susanna Aune, além de projeções de Mayra Miranda, luz de Manu Queiroz e som de Tiago Trigo.

Jet Sambas inaugura o contrabaixo acústico nas canções de Vavá. O álbum soa como “roots”, “regional” – a experiência do músico em rodas de viola caipira, choro e bailes de forró lhe possibilitam tais arranjos. O disco tem como convidado de honra o cantor e percussionista George Lacerda. Virtuoso das cordas vocais e das mãos, George é um dos mais reconhecidos cantores e percussionistas da capital. A intimidade musical entre ele e Afiouni vem de longa data e muitas viagens para diversos países e lugares do Brasil, levando música brasileira instrumental e cantada aos rincões distantes da Terra.

O disco resulta em um trabalho simples, que vem como uma mensagem de calma, paz e boas doses de extroversão. A correria dos dias e suas adversidades – discurso marcante nos trabalhos anteriores – foram deixadas de lado para invocar a tranquilidade e o riso. Jet Sambas tem dez canções com temáticas que variam entre as relações do ser humano com ele mesmo, com o outro, com a natureza e com as divindades, sempre de maneira positiva e irreverente. 

Imagem:Andrê Santângelo

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