A Secretaria de Saúde está em alerta para detectar casos suspeitos de sarampo. A doença não era registrada na Capital Federal desde 2000, mas no mês passado houve uma notificação. O caso é considerado importado, já que o contágio ocorreu durante viagem do paciente à Europa. “Já estamos tomando medidas para evitar a reintrodução do vírus no Distrito Federal”, afirma Cristina Segatto, da Gerência de Vigilância Epidemiológica.
O paciente não era vacinado e apresentou os primeiros sintomas em meados de abril. O atendimento ocorreu em um hospital particular e a notificação só foi encaminhada à SES no dia 5 de maio. Tratar de um homem de 34 anos, não vacinado, residente em Brasília que realizou viagem recente à Europa. A investigação e a busca ativa foram iniciadas bem como a vacinação dos contatos do paciente. Até o momento não foi identificado outro caso suspeito de sarampo relacionado ao caso.
Como medida de controle e prevenção foi realizada o bloqueio vacinal no local de trabalho e na academia onde o paciente freqüenta. Está sendo realizada busca ativa no hospital do atendimento do caso e essa busca será ampliada a outros hospitais públicos e privados para a detecção de possíveis casos suspeitos.
Entre as recomendações estão o alerta às unidades de saúde (públicas e particulares) para identificar a ocorrência de novos casos suspeitos. Também está sendo realizada busca ativa de não vacinados, na faixa etária de 1 a 39 anos para identificar e atualizar a vacinação.
A Vigilância adotou as medidas para evitar uma eventual reintrodução do vírus do sarampo, uma vez que a doença ainda ocorre nos continentes europeu, africano e asiático. “Como Brasília é um local de escolha de turistas internacionais, residentes de outros países e tem um grande fluxo de viajantes que viajam para o exterior, é necessária a manutenção da vigilância ativa e adoção das medidas de prevenção e controle permanentes”, informa Cristina Segatto.
O sarampo é doença viral altamente contagiosa. É transmitido diretamente de pessoa a pessoa, por meio das secreções expelidas pelo doente ao tossir, espirrar, falar ou respirar. O período de incubação é geralmente de 10 dias e de transmissibilidade é de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema (manchas vermelhas na pele), até quatro dias depois. Os sintomas são febre alta, tosse, coriza, conjuntivite. As complicações mais freqüentes são a pneumonite, encefalite, otites e gastroenterites.
O paciente não era vacinado e apresentou os primeiros sintomas em meados de abril. O atendimento ocorreu em um hospital particular e a notificação só foi encaminhada à SES no dia 5 de maio. Tratar de um homem de 34 anos, não vacinado, residente em Brasília que realizou viagem recente à Europa. A investigação e a busca ativa foram iniciadas bem como a vacinação dos contatos do paciente. Até o momento não foi identificado outro caso suspeito de sarampo relacionado ao caso.
Como medida de controle e prevenção foi realizada o bloqueio vacinal no local de trabalho e na academia onde o paciente freqüenta. Está sendo realizada busca ativa no hospital do atendimento do caso e essa busca será ampliada a outros hospitais públicos e privados para a detecção de possíveis casos suspeitos.
Entre as recomendações estão o alerta às unidades de saúde (públicas e particulares) para identificar a ocorrência de novos casos suspeitos. Também está sendo realizada busca ativa de não vacinados, na faixa etária de 1 a 39 anos para identificar e atualizar a vacinação.
A Vigilância adotou as medidas para evitar uma eventual reintrodução do vírus do sarampo, uma vez que a doença ainda ocorre nos continentes europeu, africano e asiático. “Como Brasília é um local de escolha de turistas internacionais, residentes de outros países e tem um grande fluxo de viajantes que viajam para o exterior, é necessária a manutenção da vigilância ativa e adoção das medidas de prevenção e controle permanentes”, informa Cristina Segatto.
O sarampo é doença viral altamente contagiosa. É transmitido diretamente de pessoa a pessoa, por meio das secreções expelidas pelo doente ao tossir, espirrar, falar ou respirar. O período de incubação é geralmente de 10 dias e de transmissibilidade é de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema (manchas vermelhas na pele), até quatro dias depois. Os sintomas são febre alta, tosse, coriza, conjuntivite. As complicações mais freqüentes são a pneumonite, encefalite, otites e gastroenterites.

Fonte: Ascom SES/DF
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