
Um ano depois do vazamento da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), todos os cinco acusados ainda não foram ouvidos pela Justiça. O depoimento dos envolvidos está agendado para 12 de novembro. A previsão é que a sentença saia até fevereiro.
As provas foram roubadas da gráfica Plural, na cidade de São Paulo, onde todas foram impressas. Na época, jornalistas do O Estado de S. Paulo foram procurados por dois homens, que queriam vender a prova por 500.000 reais. Mas, os repórteres informaram aos rapazes que o jornal não compra informações e marcaram um encontro para que pudessem ver a prova.
A fraude foi denunciada dois dias antes da data marcada para a aplicação do Enem, em 2009, e prejudicou cerca de 4 milhões de estudantes. O cancelamento e a realização do exame em nova data levaram 99,95 milhões de reais dos cofres públicos.
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